Após ser traída por Bill (David Carradine) e seu antigo grupo, a Noiva assassina (Uma Thurman) fica à beira da morte por 4 anos. Após despertar do coma, ela vai atrás de cada um dos seus antigos companheiros para matá-los. Na segunda parte dessa busca por vingança, a noiva vai continuar sua procura por Bill, atacando os últimos dois sobreviventes do grupo: Budd (Michael Madsen) e Elle Driver (Daryl Hannah). O confronto com seu antigo mestre, e mandante da sua morte, vai revelar novas surpresas para a assassina.
O filme levou 155 dias para ser feito, e ficou tão grande que Tarantino resolveu dividi-lo em duas partes, pois achou arriscado fazer apenas um filme de quatro horas de duração. Por isso Os títulos Kill Bill: Volume I e Kill Bill: Volume II.
O papel de Noiva, foi um presente de aniversário dado a Uma Thurman, por Quentin Tarantino, por seus 30 anos de idade.
A cena da luta na Casa das Folhas Azuis ficou tão violenta, devido a alta quantidade de sangue, que o órgão de classificação etária dos EUA disse que Tarantino precisaria cortá-la do filme. Para não cortar uma cena tão boa, que havia dado tanto trabalho o diretor resolveu colocá-la em preto e branco, conseguindo assim sua aprovação.
A banda The 5,6,7,8’s, que toca no filme foi descoberta por Tarantino enquanto ele fazia compras no Japão. Ele comprou o CD da banda após ouvi-los numa loja e quanto voltou para casa os contratou para o filme.
Na versão japonesa do filme, a cena da luta na Casa das Folhas Azuis foi mantida em cores.
Noiva teve um score de assassinatos maior que muitos serial killers por aí, só no primeiro filme a personagem matou um total de 95 pessoas.
Cerca de 1700 litros de sangue falso foram gastos para dar aquele clima violento e sanguinário as cenas de Kill Bill.
O efeito de sangue voando para todos os lados foi feito de uma maneira tão simples que chega a ser engraçado, os contrarregras apenas estouravam camisinhas cheias de sangue falso.