Do best seller de Stephen King, o suspense terrivelmente lírico do Diretor Brian DePlama (The New Yorker) que captura sua mente, abala-a recusa-se a libertá-la (Time Magazine)! Estrelando Sissy Spacek e Piper Laurie (em atuações indicadas para o Oscar®), John Travolta e Amy Irving, esta obra da fantasia é absolutamente enfeitiçante (Roger Ebert), definitivamente inteligente ( Los Angeles Times) e um dos grandese clássicos do terror de todos os tempos! O centro deste suspense é Carrie (Spacek), uma colegial repudiada por seus colegas, sem amigos... E sem nenhuma noção de seus poderes telecinéticos secretos. Mas quando sua mãe psicótica e seus sádicos colegas de classe chegam longe demais, aquela que foi um dia uma adolescente tímida torna-se uma máquina descontrolada de vingança que, com o auxílio de seu dom especial transforma seu mundo em um famoso rio de sangue, fogo e demolição que irá transportá-los às profundezas do terror - e mais além!
Não é de hoje que todos sabem que Brian de Palma é apaixonado por Hitchcock e as referências em seus filmes são inúmeras. Em Carrie, o nome do colégio é Bates High, uma referência a Norman Bates de Psicose (1960). Já o matadouro onde os importunadores de Carrie vão matar o porco cujo sangue será jogado no baile tem o nome de Bates Packing.
George Lucas e Brian De Palma fizeram uma audição conjunta para Carrie e Guerra nas Estrelas (1977). Até Amy Irving fez teste para ser a Princesa Leia, mas não foi aprovada (De Palma, George Lucas e Spielberg faziam parte da mesma "gangue"). Mas ela fez parte do elenco de belas mulheres do filme Carrie. Steven Spielberg, o "safadienho", cantou várias delas e deu ruim. Mas deu bom com Ela namorou o diretor de 1976 a 1980. Ela então teve um breve relacionamento com Willie Nelson, e o rompimento com Spielberg lhe custou o papel de Marion Ravenwood em Os Caçadores da Arca Perdida , que ele havia oferecido a ela na época. Eles reataram e se casaram de 1985. Se divorciaram 1989. E no processo tiveram um filho.
Este foi o primeiro romance de Stephen King adaptado para o cinema. O final do filme é diferente do romance e, de fato, Stephen King gostou mais do final do filme do que do final de seu próprio livro. Ele recebeu apenas 2.500 dólares pelos direitos, o que foi uma ninharia, King não se arrependeu. Achou um golpe de sorte na verdade, já que Carrie abriu um caminho que perdura até hoje.
Sissy Spacek perguntou a Brian De Palma como ele queria que ela reagisse quando Carrie percebeu que estava sangrando no chuveiro (devido ao ciclo menstrual) e De Palma disse a ela "É como se você tivesse sido atropelada por um caminhão". Spacek conversou com seu marido Jack Fisk, que quando criança foi atropelado por um carro quando ele estava parado nas ruas olhando as luzes de Natal que um vizinho havia acendido e usou sua descrição da experiência como base. para a cena.
Bernard Herrmann, indicado ao Oscar pela trilha do filme anterior de Brian, Trágica Obsessão, estava escalado para compor Carrie, mas faleceu no mês de dezembro antes da conclusão do filme. O tema violino de quatro notas de Psicose (de Hermann), é usado repetidamente, como uma homenagem a ele e a Hitchcock, que De Palma era fã.
Esta é para os fãs de Stephen King. Na linha temporal, Carrie foi escrita por King em 1974. De Palma e George eram muito amigos e fizeram audições juntos para seus respectivos filmes como dito acima. Ainda que figurem em universos completamente diferentes, ambos os personagens principais (Carrie e Luke) são adolescentes telecinéticos com formação semi-trágica; ambos tentando superar enormes obstáculos e usar seus poderes para entender o mundo. Ambos têm pais maus que estão tentando matá-los (ou possuí-los); assim como muitos inimigos hostis.